1 – A Igreja lança um olhar religioso sobre o dia do novo ano: 2025. Com razão: devemos sempre analisar o decurso do tempo, teologicamente, pois Deus é Senhor dele. Mas ao mesmo tempo, a Igreja o que viver marianamente, por isso, lembra Maria como Mãe de Deus. Sugere-nos vivê-lo também, sob o olhar da mãe: Maria. Faz sentido.
2 – A sociedade encara o primeiro dia do ano sob a ótica da confraternização universal. Também faz sentido. Áleas, é oportuno, uma vez que os tempos andam difíceis. Aumentam as mortes: homicídios, suicídios, feminicídios, abortos e desastres ceifam vidas. É lamentável. Por isso, a ONU e outras instâncias, nos lembram ser necessário acentuar a fraternidade. Falam então da confraternização universal. Fazem bem. Somos pretos, brancos ou pardos, mas sobretudo irmãos(as). Os fatores dissonantes e também os que provém de Caim o proto-assassino estão bastante ativos e onipresentes. É preciso então lembrar e favorecer a paz.
3 – Por isso, queremos desejar a todas as nações, raças e línguas, mais compreensão, amor paz e solidariedade, e eu, você, nós, não podemos ser felizes, sem lutar pela felicidade dos outros. As lágrimas de um, doem nos olhos de todos. Muitos em nossos dias tem pressa de ir a lua … seria por ventura, porque, não mais, se entendem por aqui? Vivamos, então, em paz sendo autênticos irmãos(as).
Abençoado 2025, para todos, pois Maria, além do Redentor estão conosco.