Texto iluminador: Eles então saíram para proclamar que o povo se convertesse. Expulsavam demônios, ungiam com óleo numerosos doentes e os curavam. (Mc 6, 12-13).
1- Outrora Jesus, chamou os primeiros discípulos (conf. Jo.1, 35-51.) e depois os outros. Tornaram-se então 12. Chamou-os, para ficarem com Ele e para enviá-los a evangelizar. Convertidos deram a vida pelo Mestre. Felizes. Ampliaram os limites do Reino de Deus. Fizeram e a Igreja crescer, em quantidade e qualidade, no entanto, com o crescimento a qualidade ficou comprometida, como bem o sabemos.
2-Jesus apresentou-lhes também exigências, pois toda opção, ou decisão por Cristo é ipso facto, cisão de … ninguém pode ser culto e inculto ao mesmo tempo, nem discípulo e descomprometido com os valores do Reino ao mesmo tempo. Jesus exigiu outro sim, desapego bem como verdadeiro espírito de pobreza. Autêntica riqueza dos discípulos, devia ser o Reino de Deus, ou seja, Jesus Cristo mesmo, o qual se fizera pobre, por causa de nós: assumindo nossa natureza humana, menos o pecado e suas sequelas.
3- Ninguém consegue ser, como Jesus pediu, sem conversão constante e sem cultivo profundo e pessoal da experiência de Deus. Pedro a fez, sob a ação do Espírito Santo. João crescendo no amor ao Mestre, a quem conseguiu conhecer mais, e admirar melhor e assim, o imitando de modo admirável. Saulo, tornou-se Paulo, que abandou a sua opção religiosa anterior (era fariseu) para tornar-se o maior missionário depois de Jesus, e por fim Mártir. Não foi dos doze, mas é simplesmente admirável: a Igreja lhe deve muitíssimo, é modelo de todo missionário.
4 - Que tipo de cristão somos nós hoje? Bons exemplos não nos faltam.